É divertido e até engraçado assistir filmes como “O casamento de Romeu e Julieta”. Ele torcedor fanático do Corinthians. Ela “doente” pelo Palmeiras. Unidos pelo amor e separados pelo futebol.
Quantos casais “sofrem” desse mal a cada grande campeonato ou duelo? Não importa se é Grêmio e Internacional, Flamengo ou Fluminense, Palmeiras e Corinthians. O amor une e os jogos separam. O que prevalece? A paixão pelo time do coração ou o companheiro (a) dos sonhos?
Como lidar com os fanatismos, manias e desavenças? Cada casal que encara essa divergência deve ter uma fórmula para que o relacionamento não termine durante um desses confrontos. Cada casal deve aprender a lidar com esse “problema”, assim como faz com o ciúmes, com o gênio difícil e com os gostos distintos.
Na teoria é fácil! Na prática? Eu prefiro não testar. Afinal, torcer para o tricolor não tem preço. Mas, secar o Inter tem um gostinho todo especial. Não é ser maldosa, mas a tristeza dos colorados em grandes jogos é animador. Até porque futebol, religião e política são assuntos que não se discute!
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