19/06/2010
Entrevista com o Marcelo Tas (CQC)
Estive em São Paulo (SP), nos estúdios da TV Bandeirantes, para acompanhar a entrevista realizada pela diretora de Jornalismo da Santo de Casa, Camila Lustosa, com o Marcelo Tas, âncora do programa Custe o que Custar (CQC). O bate papo teve de tudo: tecnologia, rede sociais, valores familiares, geração Y e uma pincelada sobre diploma para jornalistas e Copa do Mundo. O Tas é um jornalista acessível, que dá uma pitada de bom-humor em tudo que diz e que leva a vida de forma descontraída.
Acompanho a carreira dele, desde a época do Castelo Rá-tim-bum, na TV Cultura, quando ele interpretava o professor Tibúrcio e tinha as frases celebres: “olá classe” e “porque não, não é resposta”. Tas vem marcando diversas gerações ao longo dos anos e isso dá um diferencial para sua carreira.
Tas deixou uma dica que serve para todos os adultos: não se leve tão a sério. Além disso, ouvir os mais jovens faz com que se aprenda todos os dias. “Quando paramos de ouvir, estagnamos”, enfatiza.
Bate-bola com o Tas
Formação: engenharia civil
Busca informação: no Twitter
Maior aprendizado: ouvir as pessoas
Tecnologia revolucionária? A caneta Bic (risos) e o rádio
Uma paixão: a televisão. Ela é o meu DNA
O CQC é um sucesso por quê? Aborda temas polêmicos da sociedade
O jornalismo no Brasil é? Provinciano, pois temos medo de criar polêmica
Maior desafio? Ser fiel às coisas que acredito
Jornalista precisa ter diploma? Sim, mas não necessariamente de Comunicação Social
Errar no CQC é: comemorar, mas quando passamos do ponto refletimos
Erro do Dunga na Copa? Não ter levado o Ronaldinho Gaúcho e o Ganso
Acerto do Dunga: não ficar dando entrevistas toda hora. Estar na Seleção Brasileira de Futebol não é festa. É responsabilidade.
Uma frase: “Nunca foi tão fascinante ser jornalista”
Foto: eu, Tas e Camila
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